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sábado, 24 de abril de 2010

Onde vivem os monstros


Graças à indicação de um bom amigo, descobri este fantástico ponto de encontro da turma do realismo mágico:

Link aqui

Vale a pena visitar, mas tenha medo... muito medo...

18 comentários:

Hilário. A "self-importance" deste pessoal não tem fim.
Abs
Alex

P.S. Fico preocupado com o garotinho no meio deste turma...

esses caras ao loucos... mas o pior é o que eles fazem com criancinhas.

Achei engraçado eles comentando que você está dando muita importância. Nem isso eles entendem. É somente diversão. Importância é zero.

Mais uma vez: o que eh sraffianno? Quem é franklin fulano? Somente notei que o cara não sabe mínimos quadrados ordinários e quer analisar séries econômicas.

Eu não sei, mas é engraçado. Para mim isto basta.

"Eu não sei, mas é engraçado. Para mim isto basta."

Para mim também.

Abraços do Pai Alex.

"Hilário. A 'self-importance' deste pessoal não tem fim."

Isso não é inerente a qualquer vertente teórica alheia ao mainstream? Não é natural que se forme um grupo menor em torno de um núcleo de ideias discordantes do consenso científico num determinado momento? E não falo apenas da ciência econômica.

O que não tem fim é a arrogância de vocês como "soberanos da verdade", se é que existe tal coisa. Se esse comportamento definisse a essência dos economistas ao longo da história econômica, ainda seríamos todos marshallianos.

"Isso não é inerente a qualquer vertente teórica alheia ao mainstream? "

Não. Se reunir é natural; se dar esta importância toda, não.

" Se esse comportamento definisse a essência dos economistas ao longo da história econômica, ainda seríamos todos marshallianos."

Mas não somos, o que certamente deveria levar à conclusão que o "mainstream" evolui, ao contrário do pessoal que passa a vida toda discutindo "o que Keynes/Marx/Sraffa/Kalecki/qualquer-outro-economista-que-esta-galera-admira realmente quis dizer".

P.S. Muito seco em Brasília?

Brasília? Errou feio, meu caro. Tem mais 2 tentativas.

Quanto à sua conclusão óbvia: sim, o "mainstream" evolui. E foi exatamente esse o meu ponto. Apenas ressalto que ele evolui a partir das mesmas ideias "heterodoxas" (que é um termo tão horrendo quanto reducionista) que você tanto condena. Mais uma para você quem se encanta com o óbvio: lembre-se de que grande parte do que hoje é dito "mainstream" outrora fora "desvio", "subversão", tendo sido igualmente alvo de críticas e galhofas por "sábios" inquisitores dogmáticos do sacrossanto "status quo" acadêmico.

Ademais, dizer que os atuais keynesianos, marxistas, sraffianos, kaleckianos e demais teóricos alheios ao "mainstream" econômico se limitam simplesmente repetir "mais do mesmo" apenas comprova sua falta de conhecimento (diria "preconceito stricto sensu") em relação a essas vertentes.

Poxa, vcs denunciaram a porta de entrada para a Terra Encanta e, agora, nós pecadores não temos mais acesso...

marxistas... kaleckianos... Ainda existem esses bixos?

" Apenas ressalto que ele evolui a partir das mesmas ideias "heterodoxas" (que é um termo tão horrendo quanto reducionista) que você tanto condena."

Sim, expecativas racionais foi uma ideia heterodoxa. Modelos de horizonte infinito ou OLG também. Modelos com preferências Dixit-Stiglitz para lidar com concorrência imperfeita e rertornos crescentes em comércio ou crescimento também. O curioso é que estas ideias são frutífereas, i.e., geram pesquisa depois.

Ninguém fica discutindo o que Samuelson realmente quis dizer quando criou o OLG, ou foi ler as cartas que o Krugman jogou na cesta de lavanderia depois de escrever seus textos sobre retornos crescentes e comércio (ou geografia).

Entendeu ou quer a versão para ligar os pontos?

Me diga: você realmente acredita que essa sua tática insistente de tentar desmoralizar o adversário ou descredibilizar seu discurso, ao invés de simplesmente contra-argumentar as ideias (como preza o bom combate), é eficaz? Ou a ideia seria mesmo ganhar pelo cansaço?

"Ou a ideia seria mesmo ganhar pelo cansaço?"

Nem uma coisa, nem outra. Só me interessa mostrar o quanto você é despreparado e expô-lo ao ridículo. Ou, se preferir, não acho que valha a pena debater a sério com você.

De onde posso concluir que você já MOSTROU o quão despreparado eu sou e também já me EXPÔS ao ridículo, não? Pois peço desculpas. Sinceramente, minha aguda limitação me impediu de notar quando e onde isso ocorreu. Se puder me esclarecer...

Claro, caso ache que ainda vale a pena discutir com a plebe.

"De onde posso concluir que você já MOSTROU o quão despreparado eu sou"

E você concluiu isso sozinho? Passe lá em casa e te dou um torrão de açúcar.

Alex, quem é o Mr. m. ?

De Brasília.

Fiquei curioso.

Pai Alex.

PS:

"Ninguém fica discutindo o que Samuelson realmente quis dizer quando criou o OLG, ou foi ler as cartas que o Krugman jogou na cesta de lavanderia depois de escrever seus textos sobre retornos crescentes e comércio (ou geografia)."

Quando os modelos do Krugman forem superados e seus papers forem esquecidos pelo futuro mainstream, os heterodoxos de então farão essa tarefa, Alex.

Não adianta, sempre, em qualquer época, haverá uma fração quermesseira da população, propensa ao culto de defuntos.